Hoje vamos falar sobre oligospermia e infertilidade masculina.
Quando um casal inicia uma investigação a fim de identificar o motivo pelo qual não está conseguindo engravidar, há a possibilidade de ser identificados problemas tanto do homem quanto da mulher que estejam interferindo nesse processo.
Para a maior parte desses fatores de infertilidade existem tratamentos que podem levar a um desfecho positivo, isto é, a possibilidade de realização do sonho de ter um filho.
Entre os principais fatores de infertilidade masculina está a oligospermia. Trata-se de uma condição em que o número de espermatozoides no sêmen é menor do que 15 milhões por mililitro, ou seja, há poucos gametas masculinos no líquido seminal.
Esse diagnóstico é feito a partir do exame de espermograma e não deve ser confundido com a azoospermia, que é a ausência de espermatozoides no sêmen.
A oligospermia está ligada a problemas de fertilidade porque a quantidade de células reprodutoras masculinas presentes no sêmen não é suficiente para que haja uma chance real do óvulo ser fecundado, resultando em uma gestação. As causas para o problema podem ser muitas e algumas delas são tratadas apenas com medicação.
É importante saber que em muitas situações a reprodução assistida pode ajudar o casal, tanto com tratamentos de baixa complexidade – como a inseminação intrauterina (IIU), assim como de alta complexidade, quando se pode recorrer, por exemplo, à fertilização in vitro (FIV) com a técnica de Injeção Intracitoplasmática de Espermatozoides (ICSI).
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Dr. Luiz Eduardo Albuquerque
CRM 61351
Reprodução Humana Assistida
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