Monkeypox e tratamentos de reprodução assistida, entenda melhor sobre a doença e como ela pode afetar a realização dos tratamentos.
Talvez você não esteja familiarizado com o termo Monkeypox (MKP), mas certamente ouviu falar sobre a varíola dos macacos nos últimos meses. O termo em inglês se refere ao nome do vírus que causa a doença, caracterizada por um período de incubação que pode durar até 21 dias.
Febre alta, mal-estar, dor de cabeça, de garganta, assim como dor nos gânglios do pescoço, axilas e virilhas são os sintomas mais comuns. Eles surgem um pouco antes do aparecimento das lesões no corpo as quais, no começo, se parecem com espinhas, mas logo se elevam e costumam deixar cicatrizes na pele depois que saram.
A boa notícia é que a varíola dos macacos tem cura e o tratamento geralmente é realizado através do combate aos sintomas, apesar de existir um medicamento antiviral que pode ser empregado em casos mais graves.
Mas, qual a relação entre Monkeypox e os tratamentos de reprodução assistida?
É importante estar atento porque o vírus pode ser encontrado tanto no sêmen quanto nos fluidos vaginais e, em caso de gestação, ele tem potencial para ocasionar aborto espontâneo e óbito fetal.
Por isso, as principais entidades de reprodução assistida divulgaram juntas uma nota técnica com orientações sobre como as clínicas devem proceder para evitar a transmissão da doença, por meio da doação de gametas ou vertical (mãe para feto).
A Fertivitro segue todas as orientações com o objetivo de afastar qualquer possibilidade de contágio em nosso ambiente durante os tratamentos de reprodução assistida, assegurando a sua saúde e da sua família.
Para mais informações, fale com a Fertivitro! 🌷
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Dr. Luiz Eduardo Albuquerque
CRM 61351
Reprodução Humana Assistida
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