Entenda para que serve e qual a importância do exame anti-mülleriano nos tratamentos de reprodução humana assistida.
Nos últimos anos, o sexo feminino, por ter conquistado cada vez mais independência e espaço no mercado de trabalho, tem optado por adiar a gravidez para o seu melhor momento de vida, seja pessoal, profissional ou financeiro.
Apesar dos avanços da medicina reprodutiva, os estudos científicos ainda não conseguiram encontrar uma maneira de evitar que, a partir dos 35 anos, a mulher comece a sofrer com a queda progressiva na quantidade e qualidade dos seus óvulos.
É nesse contexto que o exame anti-mülleriano ganha importância, pois ele é um indicador da reserva ovariana, ou seja, do potencial ovulatório da mulher.
Quando uma mulher consulta um especialista em fertilidade, seja para congelar seus óvulos, seja para engravidar, é comum que ele solicite alguns exames para avaliar, entre outras questões, a sua reserva ovariana.
A medição do hormônio anti-mülleriano (AMH) é feita por meio de um exame de sangue. Esse exame possibilita estimar a quantidade de óvulos disponíveis de acordo com a idade da paciente e saber se ela será uma boa ou má respondedora, durante a fase de estimulação ovariana nos tratamentos de reprodução assistida.
O resultado pode variar de 0 a 4 ng/ml e quanto maior o número, maiores as chances de se obter mais óvulos. Entretanto, o exame anti-mülleriano não avalia a qualidade dos óvulos, um fator importante para o sucesso dos tratamentos.
Na verdade, o exame é um importante norteador para calcular a dosagem dos medicamentos que serão utilizados na estimulação ovariana e, assim, evitar uma super estimulação dos ovários da paciente.
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Dr. Luiz Eduardo Albuquerque
CRM 61351
Reprodução Humana Assistida
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