Você sabe quando é indicada a inseminação para tratar a infertilidade?
A inseminação intrauterina (IIU) é uma das técnicas de reprodução humana assistida de baixa complexidade. Isso significa que, para casais que apresentam casos leves de infertilidade, ela pode ser bastante útil, além de menos invasiva do que a fertilização in vitro (FIV).
Mas as dúvidas que surgem são: O que é considerado um caso leve de infertilidade? E quando esta técnica é a mais indicada?
Os casos leves de infertilidade que têm mais chances de sucesso são mulheres com menos de 35 anos que apresentam endometriose leve ou problemas no colo do útero como, por exemplo, muco cervical hostil ou ausente.
Do mesmo modo, homens que apresentam alterações leves no exame de espermograma, relacionadas a quantidade e motilidade dos espermatozoides, podem se beneficiar da técnica.
Casais com diagnóstico de infertilidade sem causa aparente (ISCA), também, se enquadram no grupo com indicação da inseminação intrauterina.
Geralmente a coleta dos espermatozoides e o processamento seminal são feitos na mesma data do procedimento e no próprio laboratório da clínica.
A mulher, entretanto, primeiro realiza um processo de estimulação ovariana, e no dia da sua ovulação, ou seja, no dia do procedimento, os espermatozoides são depositados em sua cavidade uterina com a ajuda de um cateter.
O principal objetivo da inseminação intrauterina é facilitar o encontro do óvulo com o espermatozoide na trompa e, por consequência, aumentar as chances da gravidez desejada.
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Dr. Luiz Eduardo Albuquerque
CRM 61351
Reprodução Humana Assistida
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