Mulheres que estão em tratamento de reprodução assistida e necessitam de estimulação ovarina, ou seja, ingestão de hormônio para multiplicação de óvulos, apresentam uma chance de aproximadamente 20% de ter filhos gêmeos, se transferidos dois embriões. Quando o tratamento exige introdução de espermatozoide, a probabilidade de ter uma gestação múltipla é de até 25%.
O motivo para que ocorra uma gravidez de gêmeos é a implantação de um ou mais embriões por cada tentativa. No Brasil, o Conselho Federal de Medicina (CFM) só permite introduzir dois embriões em mulheres com até 35 anos; em pacientes de 35 a 40 anos, é permitido até três embriões. Já para as que estão acima dos 40, são quatro. “Alguns casais nos procuram em busca de uma gestação múltipla, para realizar o sonho de serem pais de gêmeos, mas indicamos o tratamento adequado para cada faixa etária, porque o importante é que a gravidez seja sadia para a mãe e o filho”, afirma Dr. Luiz Eduardo Albuquerque, ginecologista, especialista em fertilização e diretor da Fertivitro – Centro de Reprodução Humana.
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