Pessoas que não conseguem engravidar da forma natural podem recorrer à reprodução assistida para realizar o sonho da maternidade e paternidade. Existem três procedimentos para o tratamento da infertilidade: coito programado, Inseminação Intrauterina (IIU) e a fertilização in vitro.
O coito programado, cuja relação sexual é programada para o período fértil, é indicada quando a mulher tem distúrbios de ovulação. Só não deve ser adotado no caso de a paciente ter problemas nas trompas ou o homem apresentar alteração no sêmen.
Inseminação Intrauterina (IIU), ou popularmente conhecida como “inseminação artificial”, consiste em selecionar os espermatozoides e colocá-los dentro do útero, para facilitar o encontro do óvulo com os espermatozoides. É indicada quando há alterações leves do sêmen, problemas de ovulação, ou quando o muco vaginal impede o trajeto do espermatozoide até o encontro do óvulo. Se o homem tiver espermatozoide com baixa mobilidade ou a mulher possuir obstrução nas trompas, não poderá ser feito esse tipo de procedimento.
A fertilização in vitro é o tratamento mais conhecido na reprodução assistida e com maior taxa de sucesso, uma média de 40%. A fecundação dos gametas (óvulos e espermatozoides) é feita em laboratório, o que resulta na formação do embrião, que é implantando no útero. Adota-se a FIV em casos mais graves, como laqueadura (trompas obstruídas), endometriose, distúrbios de ovulação, ou quando os espermatozoides estão fracos e apresentam alteração na quantidade (produção bem menor), na motilidade (são mais lentos) e na morfologia (mudança no formato).
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