Entenda a relação entre álcool, drogas e fertilidade feminina e masculina.
Você já parou para pensar que o cigarro ou mesmo aquela cervejinha que você toma frequentemente para relaxar pode influenciar diretamente a sua capacidade de reprodução?
Os efeitos nocivos do álcool e das drogas – lícitas e ilícitas – sobre a fertilidade de homens e mulheres já são amplamente divulgados.
No caso do álcool, segundo a Sociedade Brasileira de Reprodução Assistida (SBRA), o consumo excessivo pode alterar os níveis hormonais e interferir no ciclo menstrual da mulher, ao passo que nos homens pode reduzir a qualidade, quantidade e motilidade dos espermatozoides, dificultando as chances de uma gestação espontânea.
Mulheres que fumam cigarro, além de levar mais tempo para engravidar, podem entrar na menopausa até 4 anos mais cedo. Mesmo quando a concepção é bem-sucedida, são maiores as chances de gravidez ectópica, de que o feto apresente problemas genéticos e de abortos espontâneos.
Nos homens, o hábito de fumar reduz a qualidade e aumenta a fragmentação do DNA dos espermatozoides e, como resultado, pode causar a formação de embriões de má qualidade, o que eleva as falhas de implantação embrionária.
Mesmo em tratamentos de reprodução assistida, o consumo excessivo de álcool e o uso de drogas pode diminuir as taxas de sucesso dos tratamentos.
Por tudo isso, cultivar um estilo de vida saudável passa não apenas pela prática de atividade física e por uma alimentação equilibrada, mas também por controlar o uso e a ingestão de substâncias tóxicas para o organismo, as quais podem afetar a fertilidade, como o álcool e o cigarro.
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Dr. Luiz Eduardo Albuquerque
CRM 61351
Reprodução Humana Assistida
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