A história da fertilização in vitro (FIV) teve início no século passado.
Os estudos que deram origem à técnica da fertilização in vitro começaram na década de 1950. Entretanto, o primeiro bebê (Louise Brown) concebido com o apoio da FIV só nasceu em 1978, na Inglaterra.
Hoje, quando vemos os casais inférteis, os casais homoafetivos, homens e mulheres solteiras terem a oportunidade de gerar filhos por meio da reprodução humana assistida, ficamos felizes pela Ciência ter avançado a ponto de transformar sonhos em realidade.
Por muito tempo, apesar dos avanços na medicina, a discussão girou em torno de aspectos religiosos envolvendo a ética, o direito e, até mesmo, a responsabilidade sobre criar uma vida.
Apesar de tudo isso, a descoberta dos médicos britânicos Patrick Steptoe e Robert Edwards foi tão importante que recebeu o prêmio Nobel de Medicina e Fisiologia, em 2010.
O Brasil também entrou para a história quando se trata de FIV: nasceu aqui o primeiro bebê de proveta – nome pelo qual ficaram conhecidas as crianças concebidas com o apoio da fertilização in vitro – da América Latina. O nascimento de Ana Paula Caldeira em 1984, em São José dos Pinhais, no Paraná, cujo responsável foi o Dr. Milton Nakamura, pioneiro no nosso país.
Dados do 13° Relatório SisEmbrio – Sistema Nacional de Produção de Embriões, divulgado em 2021, aponta um crescimento de 112% de ciclos de fertilização in vitro no país, de 2012 a 2019.
Isso significa que, a cada ano, cada vez mais pessoas têm a oportunidade de realizar o sonho de ter filhos por meio da FIV. E a Fertivitro tem muito orgulho de fazer parte dessa história!
Para mais informações, fale com a Fertivitro!
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Dra. Maria Cecília Maciel de Albuquerque
CRBio 14.865-01
Bióloga e Embriologista
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