A Fertilização in vitro (FIV) se tornou uma opção para casais homoafetivos no Brasil, desde a atualização de 2013 da Resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM).
De fato, a sociedade do século XXI lida com uma série de situações novas e isso inclui uma mudança na configuração das famílias.
Hoje é muito comum que elas sejam chefiadas por mulheres, que os homens fiquem com os filhos enquanto suas esposas trabalham ou que as crianças tenham dois pais ou duas mães.
Em se tratando de casais homoafetivos ou homossexuais, a possibilidade de união civil foi um avanço, dando aos parceiros de mesmo sexo garantias que antes eram restritas a casais heterossexuais.
Quanto ao crescimento da família, embora a adoção seja um caminho, muitos querem ter filhos biológicos e a Fertilização in vitro (FIV) é uma das alternativas disponíveis para a concretização desse sonho.
Se o casal for constituído de mulheres, uma opção é uma delas fornecer os óvulos para serem fertilizados por espermatozoides de doador anônimo e o bebê pode ser gestado também por qualquer uma delas.
Agora, se o casal for constituído por homens, um deles fornece os espermatozoides e os óvulos são obtidos através de doadora anônima ou importados do exterior.
Além disso, também será preciso ter uma mulher que seja parente consanguíneo de até 4° grau de um dos parceiros e que ceda seu útero para gestar o bebê.
O Conselho Federal de Medicina (CFM) estabelece normas sobre a cessão temporária de útero, popularmente conhecida como barriga solidária, e determina que não pode haver caráter lucrativo ou comercial.
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Dr. Luiz Eduardo Albuquerque
CRM 61351
Reprodução Humana Assistida
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