Endometriose e adenomiose são doenças diferentes, mas ambas podem impactar a qualidade de vida da mulher e sua fertilidade.
A endometriose tem sido amplamente divulgada e, por isso, o Março Amarelo é um mês dedicado a conscientização sobre a doença.
Ela se caracteriza pela presença de tecido endometrial fora da cavidade uterina como, por exemplo, nos ovários e nas trompas e provoca um processo inflamatório todos os meses dificultando a fecundação natural.
A doença pode causar dor pélvica crônica, dor na relação sexual, alterações no intestino, entre outros sintomas.
Já no caso da adenomiose, o tecido endometrial se infiltra na parede intermediária do útero e forma focos no miométrio, causando sangramento anormal na menstruação e até dor incapacitante.
Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), a adenomiose acomete 1 em cada 10 mulheres no mundo e sua prevalência é maior em mulheres entre 40 e 50 anos, enquanto a endometriose acomete mais mulheres entre 30 e 40 anos.
O fato é que endometriose e adenomiose podem causar infertilidade feminina e dificultar os planos de gestação da mulher que deseja ser mãe.
É nesse momento que a ciência da fertilidade entra em ação!
A mulher diagnosticada com endometriose precisa de uma avaliação individualizada, para que seja definido o melhor tratamento para o seu caso.
Entretanto, quando o diagnóstico é de adenomiose, a Fertilização in vitro (FIV) é a melhor opção de tratamento, já que os focos no miométrio podem dificultar o encontro dos espermatozoides com o óvulo, mas principalmente a implantação do embrião no endométrio.
Para mais informações, fale com a Fertivitro!
WhatsApp (11) 99546-6272.
Dr. Luiz Eduardo Albuquerque
CRM 61351
Reprodução Humana Assistida
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