As Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST), também conhecidas como doenças venéreas, são contraídas pelo contato sexual. De acordo com oMinistérioda Saúde, maisde 10 milhõesde brasileiros já apresentaram algum sinal ou sintomade DST.
A maior preocupação da saúde pública é que a DST pode aumentar em até 18 vezes a possibilidade de transmissão do vírus HIV da AIDS.
Outrasdoenças sexualmente transmissíveis são: Clamídia, Gonorréia, Hepatite B, Herpes genital, HPV e Sífilis. “É importante diagnosticar uma DST, pois, independente da classe social, elas afetam pessoas de ambos os sexos e de todas as raças”, informa Dr. Luiz Eduardo Albuquerque,diretorda Fertivitro — Centrode Reprodução Humana. A disseminação está relacionada ao comportamento das pessoas que não se previnem durante a relação sexual com o uso de preservativo.
Quando a DST acomete uma gestante, por ser umadoença infecciosa, pode atravessar a barreirada placenta provocando, em algumas vezes, um aborto, uma gravidez ectópica (forado útero) ou o nascimentode um bebê com malformações. E durante o parto o bebê pode ser contaminado, e como consequência apresentar vários problemas que vão aparecer ao longo de seu desenvolvimento.
Geralmente o tratamento é realizado com medicações e por um período bastante extenso e, em algumas vezes, pode ser necessário remover algumas lesões, como no caso do HPV.Medidas complementares também são indicadas, como higiene genital e bucal, cuidados com infecções genitais e abstenção sexualdurante o tratamento.
A AIDS ainda não apresenta cura, mas pode ser controlada na maioria dos casos com fármacos. A hepatite B, se não tratada corretamente, pode tornar-se crônica e levar à insuficiência hepática. “Vale ressaltar que independentede ser ou não portadorde uma DST, todas as pessoasdevem usar preservativos”, alerta Dr. Luiz Eduardo.
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