Sim, o diabetes afeta a fertilidade masculina e impacta de forma negativa na saúde dos espermatozoides.
Infelizmente, o diabetes é uma doença crônica comum no Brasil e afeta cerca de 17 milhões de pessoas. De acordo com dados da 10ª Edição do Atlas Diabetes 2021, da Federação Internacional de Diabetes (IDF), 1 a cada 10 adultos tem diabetes no mundo, ou seja, 537 milhões de adultos.
A doença se manifesta quando o pâncreas, responsável pela produção de insulina, não consegue produzir em quantidade suficiente, o que caracteriza o diabetes de tipo 1. Quando há produção de insulina, mas o organismo não consegue aproveitá-la de forma eficiente, configura-se o diabetes de tipo 2.
Em qualquer um dos casos, o diabetes afeta a fertilidade masculina e o homem pode apresentar espermatozoides mais lentos, com malformações e sêmen num volume menor.
Mesmo que o espermatozoide consiga fecundar o óvulo, o gameta masculino pode conter problemas que dificultam a implantação do embrião no útero. E nos casos em que a gravidez prossiga, a probabilidade de que sejam transmitidas alterações genéticas ao embrião também é maior.
Por tudo isso, a melhor maneira de evitar o diabetes é a prevenção. Se isso não for mais possível, controlar a doença é o caminho.
Para o homem deseja ser pai, a fertilização in vitro (FIV) é indicada, já que a fecundação do óvulo pelo espermatozoide é feita em laboratório. De fato, a reprodução assistida existe para colaborar e possibilitar que cada vez mais pessoas possam realizar o sonho de ter uma família!
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Dr. Luiz Eduardo Albuquerque
CRM 61351
Reprodução Humana Assistida
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