O aborto de forma natural é a perda do feto em até 20 semanas de gestação. Ocorre, geralmente, entre 15% e 20% dos casos de gravidez no Brasil.
A principal causa do aborto espontâneo é devido a problemas cromossômicos, que são incompatíveis com o desenvolvimento do feto e nascimento. Outros fatores são alterações placentárias e no óvulo. Motivos que influenciam também são o consumo de álcool, cigarro e drogas, problemas hormonais, obesidade, problemas uterinos ou no colo, infecções, diabetes, em mulheres que já sofreram abortos no passado e acima de 35 anos.
O principal problema, consequente de um aborto, é se ocasionar uma infecção no útero, dificultando uma futura gestação. Além disso, a curetagem também pode causar perfuração uterina, sinequias ou incompetência do colo uterino.
Se após três abortos recorrentes, a mulher não conseguir engravidar e levar a gestação a termo, a indicação é, inicialmente, realizar uma pesquisa das causas dos abortos e se houver dificuldade de gestação o tratamento poderá ser realizado pela reprodução humana. Existem três tipos de procedimentos: coito programado, cuja relação sexual é programada no período fértil; Inseminação Intrauterina (IIU), que consiste em selecionar os melhores espermatozoides e colocá-los dentro do útero, para facilitar o encontro do óvulo com os espermatozoides; e a fertilização in vitro (FIV), em que a fecundação dos gametas (óvulos e espermatozoides) é feita em laboratório.
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