De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), 278 mil casais não conseguem ter filhos no Brasil, isso representa 15% do total. Um casal com vida sexual ativa, que não faz uso de anticoncepcionais, tem uma chance em cinco de conceber a cada mês, o que representa 20%. Significa que oito entre 10 casais terão um filho, no período de um ano. Os 20% restantes dos casais apresentam algum tipo de dificuldade para engravidar de forma natural e 10% precisarão recorrer a tratamentos de reprodução assistida.
A infertilidade é a incapacidade do casal obter uma gestação, após um ano de tentativas, ao manter relações sexuais frequentes sem o uso de preservativo. Os fatores podem ser tanto de origem feminina como masculina. Atualmente, cerca de 30% das causas provêm das mulheres, 30% dos homens, 25% são comuns entre os dois, e 15% não se sabe o motivo real, mesmo após a realização de exames de diagnóstico. Esses casos raros são chamados de Infertilidade ou Esterilidade Sem Causa Aparente (ISCA ou ESCA).
Atualmente existem três tipos de tratamentos de reprodução humana: coito programado, cuja relação sexual é programada no período fértil; Inseminação Intrauterina (IIU), que consiste em selecionar os melhores espermatozoides e colocá-los dentro do útero, para facilitar o encontro do óvulo com os espermatozoides; e a fertilização in vitro (FIV), em que a fecundação dos gametas (óvulos e espermatozoides) é feita em laboratório.
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