A Inseminação Intrauterina (IIU), popularmente conhecida como inseminação artificial, consiste em introduzir os espermatozóides devidamente processados diretamente no interior do útero, por meio de um cateter. É uma técnica considerada simples dentro da reprodução assistida, sendo indicada para o tratamento de casais com infertilidade masculina, como baixo volume de sêmen, baixa concentração ou diminuição da movimentação dos espermatozóides. Também pode ser utilizada para tratar infertilidade feminina, como problemas de ovulação, muco cervical ou fatores imunológicos. O procedimento é simples, realizado em consultório, próximo ao período de ovulação.
A Fertilização in vitro (FIV) e a Injeção Intracitoplasmática de Espermatozóides (ICSI) também são métodos de reprodução assistida, porém mais complexos. Nesses dois casos, o sêmen é preparado no laboratório, sendo que os melhores espermatozóides são selecionados e utilizados. Na FIV, são colocados junto aos óvulos, e na ICSI, um único espermatozóide é injetado dentro do citoplasma do óvulo. Após a fertilização, os embriões, no máximo quatro, são transferidos para o útero da paciente.
As técnicas de FIV e ICSI são indicadas quando os pacientes apresentam comprometimento das trompas (tubas), endometriose, falta de quantidade e qualidade de espermatozóides, fatores imunológicos, esterilidade sem causa aparente (ESCA) e dificuldade no encontro dos espermatozóides com o (s) óvulo (s).
Mais informações no site da Fertivitro: www.fertivitro.com.br
A Fertilização in vitro (FIV) e a Injeção Intracitoplasmática de Espermatozóides (ICSI) também são métodos de reprodução assistida, porém mais complexos. Nesses dois casos, o sêmen é preparado no laboratório, sendo que os melhores espermatozóides são selecionados e utilizados. Na FIV, são colocados junto aos óvulos, e na ICSI, um único espermatozóide é injetado dentro do citoplasma do óvulo. Após a fertilização, os embriões, no máximo quatro, são transferidos para o útero da paciente.
As técnicas de FIV e ICSI são indicadas quando os pacientes apresentam comprometimento das trompas (tubas), endometriose, falta de quantidade e qualidade de espermatozóides, fatores imunológicos, esterilidade sem causa aparente (ESCA) e dificuldade no encontro dos espermatozóides com o (s) óvulo (s).
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