É possível sofrer um aborto espontâneo após a FIV?
Quando falamos em Fertilização in vitro (FIV), muitos casais pensam que as chances de aborto não existem ou são reduzidas. Mas a verdade, é que as coisas não funcionam bem assim.
Depois que a gestação é confirmada, estudos têm comprovado que as taxas de aborto espontâneo em mulheres que realizaram a Fertilização in vitro são similares às daquelas que engravidaram naturalmente, ou seja, cerca de 15 a 20% das gestações.
A verdade é que a idade da mulher é um fator que pesa bastante, sobretudo em mulheres com 40 anos ou mais.
Como sabemos, nessa faixa etária, a quantidade e a qualidade dos óvulos não são as mesmas, o que pode elevar em até 50% a possibilidade de perda gestacional nos primeiros meses.
Por isso, é cada vez mais comum a realização do teste genético (PGT-A) antes da transferência do embrião. A partir da biópsia de algumas células, é possível identificar alterações cromossômicas (aneuploidias) e selecionar para transferência apenas embriões sem alterações (euploides). Desse modo, reduzimos as chances de aborto e elevamos a probabilidade de ter um bebê saudável em casa.
Em mulheres com 37 anos ou mais, a realização desse tipo de teste é cada vez mais aconselhável porque, a partir dessa idade, os riscos de alterações cromossômicas são maiores, como a Síndrome de Down, por exemplo.
Uma outra vantagem da análise genética de embriões é poder transferir um único embrião euploide e, assim, reduzir os riscos de gestação gemelar ou múltipla e, ao mesmo tempo, manter as chances de sucesso da Fertilização in vitro.
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Dr. Luiz Eduardo Albuquerque
CRM 61351
Reprodução Humana Assistida
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